31 de janeiro de 2016

Wishlist de decoração - quadrinhos


Quem me conhece sabe o quanto eu amo loucamente quadrinhos. Sejam eles de parede ou de mesa, eu tenho certeza que a minha futura casa vai ser coberta deles. Eu fico horas na internet pesquisando sobre isso e já vi várias casas de blogueiros que são forrados deles (quem já viu a linda parede da cozinha da Taciele Alcolea ou a sala fofa do Dele e Dela? é de morreeeeer!), aí acho que minha paixão só aumentou. Pra ajudar, muitos sites de decoração estão apostando nisso e agora existem até sites próprios de quadrinhos. Eu mesma sigo milhões delas no Instagram.
Hoje, resolvi fazer uma wishlist só de quadrinhos. Eu ia falar de decoração no geral, mas achei melhor dividir (porque eu quero muita coisa de decoração '-') e começar pelo meu amor maior.
PS.: Eu coloquei os que eu não podia deixar de fora, mas podem ter certeza que, de cada site, eu quero uns 20...



1. Minha casa, Sei de cor
2. Eu vou cuidar, Sei de cor
3. Te encontrei, Sei de cor
4. Be brave, Decohouse
5. Poster Don't get lost, Decohouse
6. Just love, Decohouse


7. Chevron, Decohouse
8. Lar, Decohouse
9. Raining days, Decohouse
10. LOVE, Decohouse


11. 3 Corações, Enquadre-se
12. Eu cuidarei muito bem, Enquadre-se
13. Life is simple, Enquadre-se
14. Love, Enquadre-se
*Eu sugiro que vocês vejam todos os quadrinhos da Enquadre-se, eu me apaixonei por todos. Talvez eu compre todos um dia, inclusive.


15. Enjoy, Meu Móvel de Madeira
16. Take a ride, Elo7
17. Pense fora da caixa, Fábrica9
18. WiFi Zone, Fábrica9
19. Let's go, Fábrica9
*Gente, visitem o Atelier 508, na Elo7, só tem fofurinhas maravilhosas! Apaixonei.

Bom gente, são só esses. Mas a vontade era colocar tooooodos! hahaha São lindos e deixam a casa ou qualquer outro ambiente bem mais aconchegante e a nossa cara. Tipo, acho que da pra passar a personalidade dos moradores da casa através desses quadrinhos. Não vejo a hora de ter todos eles.
E vocês? Gostam de quadrinhos? Se tiverem algum site pra me indicar, por favor, coloquem nos comentários. Vou adorar ter mais pra coleção!
É isso pessoal, não esqueçam de curtir a nossa página no Facebook e nosso Instagram, ok? *-*
Beijos e até terça!

29 de janeiro de 2016

DIY: Pavê com sorvete e brigadeiro


Eu não quero fazer vocês fugirem da dieta, mas minha mãe resolveu inventar uma sobremesa que ficou d-i-v-i-n-a, e eu precisava compartilhar a receita com vocês. O mais legal é que você pode adaptá-la para os sabores que preferir. :)
E, justamente por ter sido minha mãe quem fez, não temos foto do passo a passo. Mas é bem fácil, vamos lá:

Ingredientes:
  • 1 receita de brigadeiro (se quiser ideias e modo de preparo, clique aqui.);
  • Bolachas de leite ou maisena;
  • Sorvete de sua preferência (minha mãe usou o de creme);
  • Bis ou algo diferente para decorar.






Preparo:
1. Antes de mais nada, adicione creme de leite (uma caixa) ao brigadeiro, para que ele não endureça.
2. Numa travessa, coloque uma camada de brigadeiro já frio como base.
3. Coloque uma camada de bolachas (sem umedecer).
4. Coloque uma camada generosa do sorvete.
5. Repita a ordem (2,3 e 4), e adicione um pouco mais de brigadeiro após o sorvete.
6. Por fim, decore com o Bis ou com o que preferir.
7. Leve ao congelador por no mínimo 2 horas.
8. Aproveite! *--*

Bem simples, né? E fica muuuuuito bom!

24 de janeiro de 2016

O Verão das Bonecas Mortas #IDY2016

Foto autoral
Foto autoral


Uma das coisas mais legais que eu descobri esse ano foi o I Dare You. E, agora, eu finalmente trago a resenha de Janeiro. Eu escolhi o tema Assustador, onde obviamente eu tinha que escolher um livro assustador. E apesar de, no título, conter a palavra verão e a história se passar nessa época do ano, ele não se enquadra no estilo de livro de verão, por ser bem denso e com muito suspense. Eu não sabia muito o que ler, dentre as opções de temas, e quando achei esse livro me apaixonei a primeira vista. Sério, eu pesquisei sobre ele e já comprei, porque não achei que fosse o tipo de livro pra se ler no computador. E estava certa. 
Vejam a sinopse e concordem comigo u.u
Três mortes inexplicáveis. Uma cidade sufocante. O detetive Héctor Salgado acaba de voltar de suas férias forçadas. Cheio de frustrações pessoais, alvo de uma averiguação da própria polícia por agredir o suspeito de um caso de tráfico de mulheres, ele é incumbido de investigar extraoficialmente a morte do jovem membro de uma poderosa família de Barcelona. E o que parecia um simples caso de suicídio ou morte acidental acaba levando o detetive Salgado a desenterrar segredos perturbadores de pessoas acima de qualquer suspeita. Com uma trama ágil e inteligente, escrita com rara elegância e recheada de personagens bem construídos, O verão das bonecas mortas é o primeiro volume de uma série que promete mexer com os nervos do leitor. 
 Bem, a minha primeira impressão foi: essa história é espanhola. E sim, Toni Hill é um escritor e psicólogo espanhol. A trama toda se passa em Barcelona. Ela é muito bem escrita e nada complexa, e mesmo sendo uma história densa (com uma trama densa), a escrita flui e não é cansativa. Eu dei 4 estrelas pra esse livro por uma única razão: achei que faltou alguma coisa. Principalmente na história do verão com as "bonecas mortas", achei um pouco rasa, apesar de chocante. Acho que eu criei grandes expectativas em cima desse caso - por ele ser antigo, por ser misterioso - e imaginei que seria uma trama bem maior do que a que realmente aconteceu. Agora, em todos os outros quesitos, o  livro é realmente ótimo.

Informações técnicas...

Vamos começar pela capa porque misericórdia! Eu amei essa capa. Ela faz a gente querer ler o livro e é bem assustadora. Até porque uma boneca afogada não é nada simpático. E, ouso dizer que, nesse caso, podemos julgar um livro pela capa. 
Foto autoral

É bastante mórbido, mesmo que a fonte seja até bonitinha. Achei bem clean, sem precisar de muita coisa e dizendo tudo o que era necessário sobre a história. É um livro leve, no sentido de peso mesmo (de verdade, são 376 páginas, e ele é muuuuito leve), com as páginas amareladas e uma fonte agradável no corpo do texto. Ele é justificado, o que eu amo porque parece bem mais gostoso de ler. Essa é a 1ª edição, pela editora Tordesilhas
Foto autoral

O livro é dividido em cinco dias da semana (de quarta-feira à domingo) e tem 41 capítulos. A narração é revezada por alguns dos personagens principais, o que dá uma visão bem ampla da história toda. 
Foto autoral
A história...

A trama é dividida em núcleos que se cruzam, obviamente, já que um personagem acaba ligado a outro. O inspetor Héctor Salgado, após ser forçado a tirar férias por bater no suspeito de um caso de tráfico de mulheres, é incumbido de cuidar extraoficialmente de outro caso, um caso que parece banal e sem sentido, visto que provavelmente se trata de suicídio ou morte acidental. Então, enquanto Héctor e a agente Leire Castro seguem atrás de pistas (que até então eles acham que não vão encontrar), ele tem de lidar com seus problemas pessoais, uma ex mulher que ainda não esqueceu e um filho que não vê há um mês. Sua vida está, literalmente, de pernas para o ar. E, quando ele pensa que tá tudo mesmo numa maré de azar, esse caso considerado já encerrado, traz reviravoltas e segredos do passado que envolvem mais coisas do que todos imaginam.
Tudo tem início na noite de São João, quando Marc Castells cai (ou se joga, até então), da janela do sótão e morre. Apesar de nada indicar assassinato, Héctor e Leire vão atrás de qualquer coisa que possa ajudá-los a encerrar o caso, inclusive interrogar os amigos de Marc - Aleix e Gina -, seus pais e quem mais pudesse ter relação direta ou indireta com ele. A partir das pistas encontradas, eles relacionam esta morte com outra ocorrida anos atrás, onde uma garota de 12 anos foi encontrada morta numa piscina com várias bonecas ao redor. 
Mesmo o foco sendo a morte de Marc, ainda temos a subinspetora Martina Andreu investigando o ocorrido com ligação ao caso do tráfico de mulheres e - mesmo este não sendo bem esclarecido - nos ajuda na parte do mistério e tal e, eu pelo menos, me peguei duvidando um pouco do Héctor. 
A verdade é que eu fiquei muito envolvida com esse livro, sem conseguir parar de ler. Em nenhum momento duvidei do verdadeiro culpado (isso porque duvidei de quase todo mundo!) e acho que deu um brilho a mais na história. Como disse, o caso de 12 anos atrás, na minha opinião, ficou um pouco fraco. Mas o autor compensou isso nos motivos do crime atual e fez toda a diferença.

Naquela madrugada eu me comportei com bravura: desobedeci às regras e enfrentei a escuridão só para ver Iris. Mas encontrei-a afogada, flutuando na piscina, rodeada por um cortejo de bonecas mortas.

Então, gente, é isso. Aconselho vocês a participarem do I Dare You, porque é um dos melhores desafios literários que já conheci. 
Ah, e comentem o que acharam da resenha ou se já leram o livro. Aliás, ele tem uma continuação, Os Bons Suicidas, (ainda bem, porque o fim é nada esclarecedor) e eu espero ler ainda esse ano. Recomendo demais esse autor, principalmente, esse livro.
Beijos e até terça ;*

22 de janeiro de 2016

Assassinato no Expresso do Oriente #IDY2016

Foto autoral.

Oi, gente! Como falamos nesse post, estamos participando do desafio I Dare You, e nesse mês escolhi o tema assustador. Esse livro não é de terror nem nada, mas como não gosto de terror propriamente dito e vi nas sugestões de leitura que o Assassinato no Expresso do Oriente entrava nos "menos assustadores", resolvi ler na hora. Ou melhor, reler. Ele foi o primeiro livro da Agatha Chistie que li, há uns 3 anos. Eu nem lembrava mais da história, e amei o livro - novamente.
Bem, vamos à sinopse:
Pouco depois da meia-noite, uma tempestade de neve para o Expresso do Oriente nos trilhos. O luxuoso trem está surpreendentemente cheio para essa época do ano. Mas, na manhã seguinte, há um passageiro a menos. Um americano é encontrado morto em sua cabina, com doze facadas, e a porta estava trancada por dentro. Pistas falsas são colocadas no caminho de Hercule Poirot para tentar mantê-lo fora de cena, mas, num dramático desenlace, ele apresenta não uma, mas duas soluções para o crime.
Por onde começar a falar desse livro? Bem, confesso que achei o primeiro capítulo um pouco cansativo, pois é muito misterioso e a escrita bem antiga (obviamente, já que ele foi escrito há mais de oitenta anos). Porém, foi só no começo mesmo. O livro prendeu tanto a minha atenção que li em praticamente um dia (dois capítulos num dia e o resto do livro no outro). 
Quando comecei a pensar que a autora estava apelando, colocando ligações exageradas entre os personagens e o crime, ela "jogou na minha cara" que eu estava errada. Agatha Christie era genial, não escreveria algo clichê e forçado. O final do livro é incrível. A resolução do crime é tão absurda e extraordinária que coloquei esse livro como favorito. 

Informações técnicas...
Achei a capa bem simples, mas bonita. Não tem nada de diferente nela. Acho que deixaram a melhor parte nas páginas...

Foto autoral.


Foto autoral.

Esse livro tem várias edições. Da primeira vez que li, foi a mais antiga. Dessa vez, li a lançada em 2009, pela editora Nova Fronteira. O livro tem as folhas brancas, e a letra tem um tamanho bem agradável. Tem 224 páginas, 32 capítulos ao todo. Na verdade ele é dividido em três partes: "Parte I: Os fatos" (8 capítulos); "Parte II: Os testemunhos" (15 capítulos); "Parte III: Hercule Poirot pára e pensa" (9 capítulos).
Foto autoral.


A história...

Hercule Poirot está se preparando para um caso quando recebe um chamado, mandando-o retornar. Ao tentar pegar o trem Expresso do Oriente, percebe que não há mais vagas. Algo muito estranho, naquela época do ano. Mas ser amigo do diretor da rede tem suas vantagens: Poirot consegue um leito e embarca.
A viagem continua normalmente, exceto por um homem que o intriga desde o início. Mas não vou entrar em detalhes. Ah, o protagonista é bem sincero, porém educado. Vejam: 
"- Se me desculpar a observação pessoal, eu não gosto da sua cara, M. Ratchett - dizendo isso, foi deixando o carro-restaurante."
Então, uma nevasca impede o trem de continuar sua jornada e nesse mesmo dia alguém é assassinado dentro de sua própria cabine. 
O detetive fica encarregado de resolver o crime lá, antes do caso chegar na polícia, pois isso afetaria o negócio de seu amigo (diretor da companhia de trens). Mas, com o trem parado, Poirot só tem as pistas do local do crime e os depoimentos das testemunhas. Não pode ver o histórico policial de ninguém, nem confirmar se o que dizem é verdade. Ele tem que resolver o caso exclusivamente com sua inteligência. 
"- Uma boa frase, esta - observou Poirot -; o impossível não pode ter acontecido. Conseqüentemente, o impossível é possível, a despeito das aparências."
"- Isto é uma loucura!                                                                                                                            - E não é? É tudo tão louco, que às vezes tenho a sensação de que tudo é muito simples... Mas é apenas uma das minhas pequenas idéias..."
E então, o desenrolar da história... Os depoimentos, as reflexões de Poirot, o final. Só posso dizer que ele solucionou o crime baseando-se em detalhes. Detalhes, apenas. Coisas que nós, meros mortais, não perceberíamos. 
"- Então - murmurou -, é assim. Um desafio. Muito bem... eu o aceito."
 Acho que já expressei o quanto gostei desse livro. Ele é fantástico. Hoje mesmo começo a ler outro livro da autora. Recomendo demais!

Beijos e até domingo!

19 de janeiro de 2016

Vale a pena ler: Fui uma Boa Menina?

Foto: Saraiva

Hoje vou falar de um conto nacional pra vocês: Fui uma Boa Menina? , da Carolina Munhóz. Vi que o ebook estava de graça na Amazon (baixe aqui ou clicando na legenda da foto), e é claro que resolvi baixar.
É um conto de natal, com apenas 16 páginas, mas muito legal. Vou colocar a sinopse antes de falar mais coisas:

Nestas páginas de diário, uma adolescente fora do comum escreve sobre seus dramas e conflitos familiares ao mesmo tempo corriqueiros e excepcionais, em uma narrativa envolvente, cheia de suspense e, claro, com o toque de fantasia característico de Carolina Munhóz, que vem conquistando jovens leitores por todo o Brasil. Fui uma boa menina?, conto de estreia da autora na editora Rocco, é um presente de Natal para todos os fãs.

Para começar, quero dizer que a escrita da autora é muito boa e cativante. Mesmo sendo um conto curto, me deixou curiosa no começo. Ah, e você, definitivamente, termina em um piscar de olhos.
Cheguei a achar um pouquinho infantil, já que deduzi o "mistério" rapidamente. Mas é tão leve que vale a pena. Tem o usual toque de fantasia, magia do Natal... É uma visão dessa data que eu nunca tinha tido. 
A personagem parece uma adolescente comum, com problemas com os pais. Aliás, com o pai. Ela perdeu a mãe no ano anterior, e esse é um ponto que contribui com a rebeldia dela. 
"No fundo, eu sempre quis isso. Orgulhá-los. Só que da minha forma."
Ela escreve de um jeito depressivo, esperando que o diário ganhe vida a qualquer momento para aconselhá-la. Ela só queria atenção.
"Esse era o principal problema. Nunca me senti aceita pela família. Não parecia ser prioridade de ninguém."
Consegui entender a protagonista. A família colocava uma pressão em cima dela, para o seu futuro trabalho, sobre seu jeito de ser... Tudo por causa daquele feriado. 
"A garota, então, não conseguiu mais manter a rebeldia. Havia herdado também a bondade da mãe. No fundo, queria atenção e acabou ajudando-o a completar mais um dia de trabalho. Começou a exercer o papel que tanto esperavam que ela assumisse."
A autora não construiu aquele conto arrebatador, mas conseguiu me cativar justamente por ser simples, mas diferente.
É um ótimo conto para ler num dia friozinho tipo hoje (pelo menos aqui na minha cidade)... É agradável e simples, tudo a ver com dias frescos. haha
Por fim, quero dizer que adorei a capa. Sério, é muito linda!

Beijos e até sexta. *-* 

17 de janeiro de 2016

DIY: Mini Churros + Doce de Leite



Bom dia, leitores!
Hoje vamos postar a receita (prometida no Instagram) dos mini churros que fizemos esses dias. É bem simples, rápida (pra quem tem prática, porque nós duas na cozinha somos, no mínimo, desajeitadas) e é claro, gostosa.
Ah, e também vamos ensinar a fazer doce de leite sem panela de pressão! Receita ótima para quem, como a gente, não tem uma "afinidade" com esse tipo de panela.
Sem mais delongas, os ingredientes:


Foto autoral
 * No nosso caso, usamos a margarina COM SAL, e por isso, não colocamos o sal que a receita pede. Mas isso fica a seu critério.
**Não especificamos o tipo de colher porque fizemos com a de sobremesa e achamos que poderia ser mais doce. Dá próxima vez faremos com a colher de sopa. Mas, depende do gosto de cada um. Tente com a medida que preferir e vá adaptando ao seu gosto das próximas vezes.

Foto autoral.
PREPARO:

Foto autoral

Foto autoral
* O bico pitanga é esse aqui.
Foto autoral
** O bico para rechear é esse aqui.
Foto autoral
Foto autoral


Foto autoral

Foto autoral
É isso, gente. Fica uma delícia, esperamos que vocês gostem! *----*
Beijos e até terça.

15 de janeiro de 2016

Inspiração: Saia midi godê


Eu tô sempre descobrindo coisas novas pra entrar na minha lista de "quero muito". Por um lado, isso é ótimo. Por outro, mais dinheiro para gastar com tanta coisa. haha
Eu sempre achei lindo essas saias bem rodadas, desde pequena. Mas nunca me liguei muito nisso, nem sei porque. Talvez por achar que não combinasse comigo. O fato é que comecei a ver tantas fotos de mulheres usando esse tipo de saia que por que não ficaria bem em mim? Desenvolvido esse pensamento, decidi que quero MUITO ter essa saia. Principalmente a midi.

Saia midi é aquela que fica na altura do joelho ou, até mesmo, um pouquinho para baixo. E elas são lindas no estilo que for, mas o godê - que deixa ela rodadinha - da um ar chique em qualquer look.


Elas deixam o look tanto elegante quanto fofo. Tudo vai depender do complemento que você vai utilizar. Um salto, por exemplo, te deixa sofisticada. Já uma blusa fofa e uma sapatilha, te deixa meiga.


E elas são lindas de qualquer jeito, em qualquer cor ou estampa. Acho que dá pra entender porque eu quero tanto uma!


A blogueira Thassia Naves é uma pessoa que sabe usar uma boa saia, e achei tantas fotos dela com essa que tive que colocá-la na inspiração.


Ela é de um bom gosto que da até vontade de ser ela por um dia! hehe
Bom gente, essa foi a inspiração de hoje, eu tava com saudade de falar de moda por aqui. Coloquem nos comentários se vocês usariam essa saia e qual sua opinião sobre ela, vou adorar saber.
Beijos e até domingo, gente. *-*

12 de janeiro de 2016

Lista de desejos: Funko Pop


Não tem coisa mais fofa que os bonequinhos Funko Pop. Não tenho nenhum é, trágica vida , mas minha lista é bem grande. Bem, a princípio achei que seria mais fácil colocar assim: "Funko Pop - Olhem as lojas que vendem, quero todos!" hahaha
Brincadeiras a parte, eu realmente gosto de todos, mas escolhi os que acho mais fofinhos para esse post :3
(Todas as fotos foram retiradas do site Funko Mania, e as colagens feitas por mim.)

Vocês podem me perguntar porque não é o trio principal que tá aqui. É que não acho que o Rony e a Hermione sejam os mais fofos. AMO o Tio Voldy <3

O que dizer desses três? São tão lindos!!!

A Agnes é a coisa mais fofa! E esses Minions? Mais fofura impossível!

As princesas e a rainha são... Clássicas. Já o Bambi e o Mike, são muito fofos! Agora, o Gato... Eu já disse que é meu personagem favorito de Alice?


Nem sou fã de Star Wars, mas, olhem que Chewbacca mais fofinho!

"Terminei" a lista. O que acharam? Ah, podem considerar o Groot (lá em cima) como parte da lista. Ele é tão meigo!
Bom, gente, é isso. Vocês tem algum Funko? Me contem nos comentários.
Beijos *-*

10 de janeiro de 2016

Vale a pena ler: Julieta

Foto autoral

Sabe quando você lê um livro que você não consegue finalizar de jeito nenhum? E, de repente, você percebe que é porque seu subconsciente sabia que ele seria tão bom que você precisaria estar preparada para ler? Então, foi mais ou menos isso que aconteceu comigo, ao ler Julieta.


Citação de Shakespeare. Foto autoral.

Essa obra prima foi escrita pela Anne Fortier. Eu tenho uma quedinha por romances shakespearianos e tudo o que o envolve e foi isso que me fez comprar o livro, uns dois anos atrás. Ah, e também, é claro, o fato de o livro passar em duas épocas distintas: ambas em Siena, uma em 1340 e outra atualmente (que, acredito eu, deva ser 2009/2010). Eu já comecei a leitura várias vezes e empacava no quarto ou quinto capítulo. Então, depois de ler resenhas e um comentário positivo sobre ele nesta publicação, eu resolvi me forçar a lê-lo. E, sério, como não li isso antes?
Bom, primeiro de tudo, vamos à sinopse.
Julie Jacobs e sua irmã gêmea, Janice, nasceram em Siena, na Itália, mas desde os 3 anos foram criadas nos Estados Unidos por sua tia-avó Rose, que as adotou depois de seus pais morrerem num acidente de carro.


Passados mais de 20 anos, a morte de Rose transforma completamente a vida de Julie. Enquanto sua irmã herda a casa da tia, para ela restam apenas uma carta e uma revelação surpreendente: seu verdadeiro nome é Giulietta Tolomei.

A carta diz que sua mãe havia descoberto um tesouro familiar, muito antigo e misterioso. Mesmo acreditando que sua busca será infrutífera, Julie parte para Siena.

Seus temores se confirmam ao ver que tudo o que sua mãe deixou foram papéis velhos – um caderno com diversos esboços de uma única escultura, uma antiga edição de Romeu e Julieta e o velho diário de um famoso pintor italiano, Maestro Ambrogio. Mas logo ela descobre que a caça ao tesouro está apenas começando.

O diário conta uma história trágica: há mais de 600 anos, dois jovens amantes, Giulietta Tolomei e Romeo Marescotti, morreram vítimas do ódio irreconciliável entre os Tolomei e os Salimbeni. Desde então, uma terrível maldição persegue essas duas famílias.
E, levando-se em conta a linhagem e o nome de batismo de Julie, ela provavelmente é a próxima vítima. Tentando quebrar a maldição, ela começa a explorar a cidade e a se relacionar com os sienenses. À medida que se aproxima da verdade, sua vida corre cada vez mais perigo.
Instigante, repleto de romance, suspense e reviravoltas, Julieta – livro de estreia de Anne Fortier – nos leva a uma deliciosa viagem a duas Sienas: a de 1340 e a de hoje. É a história de uma lenda de mais de 600 anos que atravessou os séculos e foi imortalizada por Shakespeare. Mas é também a história de uma mulher moderna, que descobre suas origens, sua identidade e um sentimento devastador e completamente novo para ela: o amor.


Lombada. Foto autoral.

Da história... 

Julie Jacobs é uma pacifista meio hippie que passa os verões sendo diretora de teatros infantis em colônias de férias dedicadas a Shakespeare. E é num desses que ela está quando descobre que tia Rose morreu. Como diz na sinopse, Julie parte para Siena em busca de seu tesouro, até porque, não via a hora de esfregar isso na cara da irmã que se gabava por ter herdado a fortuna de tia Rose. Aliás, Janice (a irmã) é tão intragável que meu Deus! Eu odiava quando ela aparecia na história. Não dá pra gostar dela de início. Enfim, durante a viagem ela conhece Eva Maria - uma ricaça boa pinta e toda espalhafatosa que logo gruda em Julie - e, assim que chegam à Itália, o afilhado dela, Alessandro Santini. O cara é gato, porém, é tão grosso e arrogante que nem deixa Julie se aproximar. E pior, Julie sempre acaba se aproximando.
Em meio a essa amizade maluca e um tanto suspeita, Julie começa a ler os papéis encontrados na caixa de sua mãe e a traçar uma ligação entre Siena de 1340 e a sua vida, descobrindo coisas sobre seus antepassados, mistérios e segredos que não se perderam com o tempo. Tudo isso para encontrar o tal tesouro. Porém, as coisas começam a ficar sérias e talvez haja mais em jogo do que uma simples fortuna. É tanta reviravolta, tantas coisas que deixam de ser o que eram e outras que mudam de repente, que a gente fica sem fôlego e não consegue parar de ler. Ah, e para quem está se perguntando, sim, Siena de 1340 narra a história de Romeo e Giulietta - não o Montéquio e a Capuleto, mas o Marescotti e a Tolomei. É toda a história que nem Shakespeare se atreveu a contar. No fim de tudo, será que Julie conseguiu seu tesouro? Ou, melhor, será que nossa Giulietta conseguiu (finalmente) encontrar seu Romeo? Só lendo para descobrir. ;) haha


Informações técnicas

O livro é lindo. Gostoso de pegar, é pesado de um jeito agradável. São 444 páginas, sendo 441 de história. Todos os capítulos começam com uma citação de Romeu e Julieta (de Shakespeare) e na maior parte do livro são alterados entre atualmente e 600 anos antes. Na capa, tudo remete à coisas antigas, desde a fonte adornada até as cores que mesclam o vinho e o bege: vinho da rosa e bege do pergaminho (eu acho que é um pergaminho) com uma cidade ao fundo que, acredito eu, seja Siena. O título do livro está em relevo e todo mundo sabe que eu adoro. Apesar das cores e da fonte, eu acho a capa bem simples e elegante, passando exatamente o que o livro quer passar. 


Capa. Foto autoral.
Citação de Romeu e Julieta em cada capítulo. Foto autoral.

A única coisa que sempre me chama a atenção de forma negativa é a passagem do pergaminho para a rosa, que parece muito com uma montagem que não deu certo - tipo as que eu fazia no photoshop uns anos atrás. Fora isso, é muito bonita e a cara do livro. As letras no texto não são nem pequenas, nem grandes, o que dá muita história para uma página, mas isso não atrapalha na leitura, além do texto ser justificado. Ah, e as páginas são amareladas. Outra coisa interessante é que Anne Fortier, a autora, é doutora em História das Ideias. Achei o máximo essa área! 

Em suma, o livro é maravilhoso, surpreendente e de tirar o fôlego! Vale MUITO a pena a leitura e eu recomendo mesmo para todo mundo. Principalmente pra quem gosta de romances históricos, com mistérios e maldições. 
Alguém já leu esse livro e compartilha dessa opinião? Ou tem uma opinião diferente? Vamos conversar, quero saber!
Beijos e até terça <3 

8 de janeiro de 2016

Freebie: Listas de leitura 2016

Oi de novo, leitores! Como prometido, esse é o post onde você pode baixar e escolher a lista para esse ano. Uma delas é para "combinar" com a agenda (fonte, tamanho, etc). As outras estão sinalizadas como A4. Ou seja, a folha de sulfite normal serve para imprimi-las. 
Resolvi fazer isso para vocês porque estava escrevendo a minha numa folha simples, com apenas a numeração e nome. Achei meio sem graça e fiz essas para complementar o freebie.
Sem mais delongas, clique aqui para baixar o arquivo. 


Do mesmo modo do outro post, ele está em .zip, mas é só extrair o arquivo. 
As listas estão separadas em "pt1" e "pt2". Ah, elas tem a numeração (limite de livros) diferente por um motivo: precisava adequar os números ao tamanho da folha.
Mas se a sua lista é maior, não se preocupe: comentando aqui até o mês que vem, aumentaremos a lista e enviaremos a você por e-mail. E se não quiser expor seu e-mail, mande uma mensagem por aqui. Mas não deixe de avisar que enviou ali embaixo! *-*
Queremos pedir, novamente, que nos avise nos comentários se imprimir algo. Afinal, fazer as edições com tanto carinho não adianta se ninguém gostar, né? Comentando, vocês nos motivam a trazer cada vez mais coisinhas fofas e aleatórias para o blog.
Beijos e até domingo!

Freebie: Agenda 2016

Oi pessoal!! Terça-feira o blog fez 6 meses (sim, nós não esquecemos! Só tivemos uns probleminhas e adiamos o post), e queremos disponibilizar outro freebie pra vocês. Mas como mês passado já postamos os ícones de categorias, pensamos em algo diferente: uma agenda! Como é o início do ano, achamos que seria algo legal. Mas antes de mais nada, queremos dar alguns avisos:
1. Mesmo já tendo falado isso no mês passado, não é demais reforçar: nós NÃO somos designers! Temos muito o que aprender, então nos esforçamos para fazer algo bonitinho pra vocês, mas longe de ser profissional.
2. Embora essa agenda seja um freebie, ninguém gosta de plágio, né? Então por favor, não copie dizendo que é seu. Isso é crime.
3. Resolvemos criar a agenda de última hora, e por isso, vamos disponibilizar as folhas até o mês de junho. Aí nos sete meses de blog, colocamos de julho a dezembro.

Dadas as recomendações, vamos para a melhor parte: como é a agenda? 
Fizemos cada mês com uma cor, afinal, meses diferentes, cores diferentes. São páginas bem simples, mas feitas com muito amor <3
Na foto abaixo estão exemplos de três páginas, todas muito importantes... haha


No final de cada mês, há uma folha para anotação. Você pode imprimir quantas precisar!


Ainda no final de cada mês, há um espaço para as metas do próximo, vejam:

Sobre a capa da agenda, fizemos seis, para você escolher a que mais gostar. Ou, se tiver um jeitinho com edições, pode fazer a sua, já que daremos as medidas. *--*



Orientações:
1. As imagens foram feitas com 14cm de largura e 21cm de altura
2. Ao clicar no link, você será redirecionado para a página do 4Shared. Lá, clique em baixar (ou download). O botão certo (tem muitos anúncios!) é o que fica ao lado de "Compartilhe".
3. As imagens estarão em .zip , mas é só extrair o arquivo que estará tudo dividido em: capas, janeiro, fevereiro, março...
4. Se imprimir, nos avise nos comentários. Queremos saber se vocês gostaram para poder fazer as páginas dos outros meses.


Ah, e para quem ama ler, fizemos um bônus: listas de livros lidos em 2016.  Mas para não ficar muita informação em um único post, mais tarde (hoje ainda!) postaremos o freebie com apenas as listas. Então, não esqueça de ficar ligado aqui no blog. *-*
É isso, gente. Esperamos que vocês imprimam e usem a agenda. Dá pra grampear, encadernar, enfim, deixar do seu jeitinho!
Queremos dizer, também, que aceitamos críticas construtivas, ideias para novos freebies, etc.
Por fim, agradecemos mais uma vez a vocês. Começamos o ano com mais de 7500 visualizações! Obrigada *--*
Então é isso, gente. Beijos e não percam o próximo freebie, que está uma gracinha!

*Atualização: se quiser as próximas folhas, clique aqui.
www.coisinhasaleatorias.blogspot.com.br

Tema Base por Butlariz . Edições feitas por Mariana Fialho. Tutoriais utilizados dos blogs ButLariz, Cherry Bomb, Elaine Gaspareto e Follow Your Dreams