28 de fevereiro de 2016

Lista de desejos dos sonhos



Oi, gente! Hoje vou fazer uma "wishlist dos sonhos", ou seja, ela não necessariamente será realista, ok? haha
Mas, realmente, se eu pudesse, teria/iria sem pensar duas vezes. Alguns ainda vou ter oportunidade, outros, nem tanto...

Fotos: Terra, Universal Channel, Folha de São Paulo, YoutubeMob.org

1- Ir ao parque do Harry Potter: gente, acho que é um sonho de todo potterhead, né?
2- Ter um panda: será que já falei aqui no blog que amo pandas? Ah, sim. Só no "Sobre" e em diversos posts. Um deles, por exemplo, dediquei exclusivamente a essas fofuras.
3- Ter uma biblioteca, mais especificamente a da Fera: por que não sonhar alto? A biblioteca da Fera é magnífica!
4- Viajar por diversos países e talvez até morar em algum deles: a imagem é do Canadá, um país que adoro. Mas não precisa ser ele, tem muitos que eu adoraria ir.
5- Aprender a tocar algum instrumento, como o piano: não tenho noção nenhuma de nenhum instrumento. Ainda vou aprender a tocar um.

Ah, ele faz parte da blogagem coletiva do grupo de interação do Facebook chamado Daydream.
O post ficou curtinho, mas gostaria de saber se alguém se identifica comigo. Me contem nos comentários, tá?
Beijos!



26 de fevereiro de 2016

O Teste #IDY2016


Oi gente, tudo bem? Estou de volta com a segunda resenha do desafio literário I Dare You, para o mês de Fevereiro. Nesse mês, os temas eram "livro divertido", "um livro da TBR" e "livro com sua inicial". Livro com a minha inicial é muito difícil de achar (e o que eu pensei a Mari já tinha lido u.u). Livro divertido é muito difícil de escolher, porque eu gosto de muitos! Então, resolvi ver todos os livros que eu tenho e ainda não li. Fiz um pequeno sorteio e o sortudo foi O Teste, da Joelle Chabornneau. O que foi mais legal é que eu não sabia nada a respeito do livro, apenas comecei a ler. Foi surpreendente e muito mais instigante.
Confira a sinopse:
No dia de formatura de Malencia ‘Cia’ Vale e dos jovens da Colônia Cinco Lagos, tudo o que ela consegue imaginar – e esperar – é ser escolhida para O Teste, um programa elaborado pela Comunidade das Nações Unificadas, que seleciona os melhores e mais brilhantes recém-formados para que se tornem líderes na demorada reconstrução do mundo pós-guerra. Ela sabe que é um caminho árduo, mas existe pouca informação a respeito dessa seleção. Então, ela é finalmente escolhida e seu pai, que também havia participado da seleção, se mostra preocupado. Desconfiada de seu futuro, ela corajosamente segue para longe dos amigos e da família, talvez para sempre. O perigo e o terror a aguardam.
Será que uma jovem é capaz de enfrentar um governo que a escolheu para se defender?

Foto autoral.

Da história...

O Teste é uma trilogia distópica que mostra um mundo sendo reconstruído após uma guerra que dizimou grande parte da população. Mesmo anos depois, ainda há estudos para criar novas plantas e novas comidas - pois os que nós conhecemos estão contaminados, de alguma forma. Foram distribuídas colônias pelo país e cada uma cuida de alguma coisa em especial. O teste existe para que os melhores e mais notáveis cidadãos passem para a universidade e, assim, possam ser designados para novas colônias, onde vão liderar de alguma forma. Malencia "Cia" Vale é uma dessas jovens que desejam muuuuito seguir para o teste, porque quer orgulhar sua família e ter uma função na sua vida. Mesmo que ame sua família - os pais e quatro irmãos mais velhos - quer descobrir quem ela é.

" Depois de tudo o que vi e fiz, sou forçada a admitir que não sei exatamente quem eu sou. Entretanto, sei que preciso descobrir depressa porque essa entrevista final requer que eu mostre a eles. E essa prova acabou de começar."

O problema é que o teste não é uma simples prova de vestibular, como nós conhecemos. E as pessoas que já passaram por ele não se lembram de muita coisa para passar aos jovens. É, definitivamente, um tiro no escuro. Menos para Cia, já que seu pai afirma se lembrar de algumas coisas e conta a ela, na noite antes de partir. Além disso, lhe dá uma dica: Não confie em ninguém. E o que Cia vai encontrar lá é um verdadeiro campo de batalha, onde os que fracassam podem pagar um preço muito alto.

" - Cento e oito de vocês foram reunidos para ser testados. No máximo, vinte vão passar para frequentar a universidade. Desejo sorte a todos para que sejam aqueles que passarão."

Indo contra todos os avisos do pai, Cia acaba confiando em quase todo mundo. Entre eles, Tomas, um garoto da sua colônia que sempre foi seu amigo e que parece disposto a ajudá-la, aconteça o que acontecer.
Assim, Cia começa a testemunhar coisas absurdas no teste, além de sempre contar com sua intuição para seguir em frente e passar pelos testes - que são quatro. O primeiro são provas para testar os conhecimentos gerais dos participantes. O segundo testa suas habilidades. O terceiro, se eles sabem trabalhar em equipe. E o quarto, o mais intenso, colocar em prática todos os seus conhecimentos e habilidades para sobreviver.

Minha opinião...

Como eu disse, comecei o livro sem expectativas, sem ter lido nenhum spoiler, sem nem ter lido resenhas sobre ele. No começo, foi um pouco devagar, lia um capítulo por dia. Depois de um tempo, comecei a devorar o livro! A cada minuto que eu lia, já queria saber o que ia acontecer mais pra frente. Tentava deduzir coisas, imaginar o que viria, xingava Cia sempre que ela confiava em alguém (até porque eu segui o conselho do pai dela e nunca confiava em quem chegava perto, nem mesmo Tomas) ou sempre que ela simplesmente achava alguma coisa e seguia essa direção. Comigo, acho que a intuição jamais daria certo.
Muitas coisas me chocaram no livro, como a frieza dos organizadores do teste e toda a trama por trás disto, que é claro, mostra que os fins justificam os meios. Além de achar muito interessante mostrar como as pessoas mudam quando colocam essa frase em prática. Mostra que algumas pessoas, mesmo que aparentemente boas, tem lá suas tendências do mal. Eu espero realmente nunca encontrar essas pessoas.
A edição que temos é econômica, então não pude deixar de notar os inúmeros erros de edição mesmo, sabe? Isso me irritou bastante na leitura, mas nada que atrapalhasse o decorrer da história.
Em resumo, foi um livro que gostei muito e já dei início ao segundo da trilogia, o Estudo Independente. A leitura é leve, fácil e te prende de um jeito que só as distopias muito bem escritas conseguem fazer.

Informações técnicas...

Como eu disse, li a edição econômica que possui alguns errinhos, mas consegui perdoar. Esse livro é da Editora Única e eu ainda não conhecia nenhum livro dela, e gostei muito da capa. Falando nisso, a capa é meio cinza, meio prata e tem o desenho de uma estrela de oito pontas com um raio cortando por cima. A estrela simboliza o grupo em que a Cia está inserida no teste e o raio é um símbolo só dela.
Foto autoral.

Foto autoral.

Foto autoral.

As páginas são amareladas e a fonte é pequena, mas nada que impeça ou atrapalhe a leitura. O livro tem 320 páginas e 22 capítulos.

Foto autoral.

Foto autoral.
 O ponto de vista é todo da Cia, em primeira pessoa, o que te ajuda a entrar de cabeça mesmo na história, como se tivesse vendo o que ela via.
Enfim, é um livro que recomendo bastante para quem gosta de distopias.
Beijos!

23 de fevereiro de 2016

Vale a pena assistir: Modern Family

Não sou uma pessoa que assiste muitas séries (não dou conta de três), mas se tem uma série que gosto é Modern Family.
Comecei a assistir com a Fer ano passado acho, e, sério, só não assistimos tudo de uma vez porque a Netflix lançou até 5ª temporada (sendo que na tv já está na sétima), e não queremos ficar sem ela. Enfim, pra quem não conhece, um resuminho do Wikipédia:

A série segue as famílias de Jay Pritchett (Ed O'Neill), sua filha Claire Dunphy (Julie Bowen), e seu filho Mitchell Pritchett (Jesse Tyler Ferguson) que vivem em Los Angeles. Claire é uma mãe e dona de casa casada com Phil Dunphy (Ty Burrell) e o casal têm três filhos. Jay é casado com uma mulher colombiana muito mais jovem que ele chamada Gloria (Sofía Vergara), que é ajudada por Jay a criar seu filho pré-adolescente, Manny (Rico Rodriguez). Mitchell é casado com Cameron Tucker (Eric Stonestreet), e eles adotaram uma bebê vietnamita chamada Lily.

Para começar, como o nome e a sinopse dizem, é uma família moderna: um casal gay que adota um bebê vietnamita, o pai da família casado com uma mulher bem mais nova (e colombiana), uma família "tradicional", enfim, há uma variedade de personagens.
E por falar em personagens, essa é uma daquelas séries que você não consegue eleger o melhor.
A Gloria com aquele sotaque ótimo, e um temperamento "diferente", já que não achei adjetivo melhor. rsrs
Gif: TV Over Mind

O Phil, completamente doido e sem noção. Às vezes ele nem precisa falar nada. Só a sua expressão faz a gente rir.

Gif: Giphy
O Cam, mais dramático impossível... já o Mitchell, vivo me identificando com ele! Sério. Tem um episódio em que entra um pombo na casa dele. Me vi demais naquela cena. E não é só essa, são várias, mesmo!
"Pombos não tem medo de nada, eles ficam em fios elétricos!"
Foto: Tumblr
E não é porque não citei que os outros não são engraçados. É que realmente não dá pra escolher um só.
"Uh desculpe, eu tentei me importar."
Gif: Tumblr
Ah, sentimos "vergonha alheia" em tantos episódios que perdemos a conta. Acontecem umas coisas que, de verdade, você esquece que é fictício e sente vergonha pelo personagem.

Outro ponto positivo da série é que é muito leve: os episódios tem em média 20 minutos, e não tem aquela dependência um pelo outro. É claro que quem assiste na sequência entende melhor, mas nada te impede de assistir algum aleatório. Dá pra rir do mesmo jeito.

Foto: CliqueClackTv
Enfim, acho que vale muito a pena assistir Modern Family. Mas já aviso: não dá pra ver um só!
Até sexta, pessoal!

21 de fevereiro de 2016

O blog de cara nova!

Estávamos pensando em mudar o blog há um tempinho, e decidimos, de vez, fazer isso.
Então, esse é o motivo de termos deixado de postar na sexta. Estávamos arrumando tudo pra ficar o mais aconchegante possível. *-*
Como estou aprendendo coisinhas básicas de html, resolvi pegar um template no Follow Your Dreams, e modificar pra deixar com a nossa personalidade. Usei a base da Karoline, com toda a estrutura, etc. e mudei algumas poucas muitas coisinhas. rs
Mas, gente, o crédito é todo dela! Se ela não tivesse disponibilizado, eu não teria feito nada disso... 
E acho legal aproveitar esse post pra indicar o Follow Your Dreams pra vocês. Além de todo o conteúdo fofíssimo, ela disponibiliza vários freebies regularmente. Tem diversos templates, tutoriais, ícones, enfim, é um blog que recomendo muito seguir. <3


Ah, ainda estamos arrumando alguns detalhes, então, por enquanto, o blog não está 100%. Mas em breve estará. :3
O que vocês acharam? Gostaram da aparência do nosso cantinho? Esperamos que sim, pois nós estamos apaixonadas! <3
Beijos e até terça!

16 de fevereiro de 2016

Seda Recarga Natural - Hidratação Antinós


Oi!
Hoje vou fazer a minha primeira resenha de produto pra vocês. Escolhi o shampoo e o condicionador da marca Seda. Ele é da linha "Recarga Natural", e é antinós.
Qualquer ventinho faz nós inacreditáveis no meu cabelo. Então, quando minha mãe comprou esse shampoo, esperei de verdade que funcionasse, já que não suporto nós (alguém suporta?). E sim, ele faz efeito! Mas vamos por partes.

Primeiro: a composição
Como o nome sugere, ele é composto por produtos naturais: raiz de amoreira e fusão de óleos. Segundo a embalagem, a amoreira é uma árvore que possui raízes fortes, que absorvem a umidade e mantém a planta sempre hidratada. E é basicamente isso o que faz com os nossos cabelos. O shampoo tem o pH neutro e o condicionador, pH balanceado.

Foto autoral.

Foto autoral.

Segundo: o preço
Outro ponto importante desses produtos: são baratos. Não sei o preço exato porque foi minha mãe quem comprou, mas pesquisei na internet e vi que ele varia de 6 a 8 reais cada (shampoo e condicionador). Ainda tem o creme para pentear, que não usei ainda, mas também tem essa média de preço.

Terceiro: minha opinião
Gostei muito desses produtos. Primeiro, pelo cheiro: não é qualquer um que me agrada. Mas esse é bem suave e dura no cabelo.
Segundo: notei a maciez do meu cabelo mesmo molhado. Ele realmente hidrata e deixa o cabelo brilhante.
Foto autoral.
Por fim, quero dizer que ele realmente facilita a remoção dos nós. Não é que os nós não se formam, mas sim, ficam muito mais fáceis para desfazer. Justamente porque o cabelo está macio e hidratado. No banho, ao passar o condicionador, já vou desmanchando alguns. É tão rápido que da primeira vez me surpreendeu. Após o banho, muitos deles desfaço com os dedos mesmo. Nem preciso da escova.
Foto autoral.
Enfim, gostei bastante. Recomendo para quem, como eu, sofre com os nós nos cabelos. Ah, isso não é publicidade da marca, viu? Eu só queria compartilhar com vocês a minha experiência, e ajudar quem quer ficar livres desses nós chatos. hahaha
Beijos!

14 de fevereiro de 2016

Playlist: Clipes fofinhos

Oi gente, tudo bem? Já faz um tempo que eu quero trazer uma playlist pra vocês que não tem muito a ver com o estilo da música, mas sim, com o clipe. Eu amo clipe de música e, inclusive, já disse como eu sou doida e gosto de criar clipes alternativos na minha cabeça, para minhas músicas favoritas. 
Porém, mesmo com toda a criatividade de uma roteirista - só que não - eu admito quando um clipe é bem feito. Os fofinhos são meus favoritos, e, esses que trouxe para vocês já perdi a conta de quantas vezes assisti. E, claro, de bônus, as músicas são maravilhosas!

Carried Away - Passion Pit




Assim que eu vi esse clipe, me apaixonei por tudo. Pela música, pela banda... Sophia Bush é maravilhosa e não imagino outra atriz para esse clipe. Coisinha mais linda!





Lego House - Ed Sheeran


Ai, gente, Ed <3 Foi nesse clipe que eu descobri ele, porque eu amava (amo) o Rupert Grint, então sabia tudo da vida dele. Essa música foi um achado enquanto eu tentava achar notícias sobre ele. A música, nem preciso dizer que é linda, né?



All I Want - Kodaline



Essa música eu descobri na trilha sonora de A Culpa é das Estrelas (que, aliás, é a melhor trilha sonora da vida!) e o amor foi imediato. Comecei a ouvir todas sem parar. E essa se tornou queridinha, porque a banda é exatamente tudo aquilo que eu gosto em música. E esse clipe, morro de amores <3



Love Is Easy - McFly



Quem me conhece sabe como eu sou fã trouxa de McFly, como sigo eles há muitos anos. Esse clipe me fez rir e chorar e não me canso de assistir. É muita fofura.



Selfies - Nina Nesbitt



A Nina é um amorzinho, todas as músicas dela tem uma batida diferente que fica na cabeça. Eu indico muito, pra quem não conhece.


São lindinhos, né? Vocês conhecem algum outro clipe que segue essa linha? Me conta aqui nos comentários, junto com o que vocês acharam sobre estes.
Beijos e até terça <3

12 de fevereiro de 2016

Filmes que são a cara do Valentine's Day

Ahhh, o dia de São Valentim... o tão esperado dia dos namorados, para os estrangeiros. E nós, como bons brasileiros que somos, roubamos mais essa data comemorativa para nós. Claro que não do jeito fofo deles, mas sim como um pretexto pra presentear quem amamos e ser fofinhos em um dia aleatório do ano.
Eu resolvi escolher meus filmes favoritos, que são a cara do dia dos namorados, para vocês assistirem juntinhos do seu amor. Ou, pra quem é solteiro (e talvez um tanto encalhado), para assistir abraçado naquela almofada mais fofa comendo sorvete direto do pote. Por que sim, isso é um sonho de vida.


1. 500 Dias com Ela (500 Days of Summer)


Por incrível que pareça, esse filme está no tópico. Principalmente para quem está superando um relacionamento, ele é ótimo. Mesmo não sendo uma história de amor com final feliz (no sentido do casal principal ter um final feliz), acho ele maravilhoso pra mostrar como as coisas da vida acontecem do jeito que devem acontecer. Sinopse: "Romântico inveterado, o jovem Tom (Joseph Gordon-Levitt) sonha em conhecer a mulher de sua vida, com quem casará e constituirá uma família. Trabalhando como escritor de cartões comemorativos, ele tem uma surpresa quando seu chefe apresenta sua nova assistente, a bela Summer (Zooey Deschanel). Logo, o garoto se apaixona pela colega de trabalho, que afirma não acreditar no amor. Mesmo com ela não querendo algo sério, os dois começam uma conturbada relação, que termina de forma arrasadora para ele alguns meses depois. Sem entender o que pode ter feito de errado, Tom decide relembrar seus 500 Dias Com Ela. Quanto mais o romântico garoto pensa em tudo aquilo que aconteceu entre ele e Summer, melhor ele vai percebendo a sua própria relação com a vida e o que o faz se sentir bem." (Guia da Semana)


2. Loucamente Apaixonados (Like Crazy).

Esse filme também é um fofinho da vida! A história é muito boa, bem feita e a fotografia dele é maravilhosa! Mesmo ficando confusa com algumas passagens de tempo, eu gostei, dava pra entender o porque disso. Ah, e várias vezes eu não torci pra esse casal, mas a química deles é maravilhosa. Sinopse: "A inglesa Anna (Felicity Jones) está estudando nos Estados Unidos quando conhece Jacob (Anton Yelchin), um jovem americano. Eles apaixonam-se e vivem uma breve história de amor. A jovem ultrapassa o limite de estadia, violando o visto de estudos para ficar com o amado, e é expulsa do país. Morando em continentes diferentes, eles tentam manter uma relação à distância e lutam para ficar juntos outra vez." (AdoroCinema).




3. Simplesmente Acontece (Love, Rosie).


Eu assisti esse filme ~obriguei o namorado a assistir~ e ele virou um queridinho da vida! Coisa mais linda de filme. Achei ele muito a cara de Um Dia (que eu também adoro), mas ele puxa mais pro lado da comédia. Olha a sinopse: "Os jovens britânicos Rosie (Lily Collins) e Alex (Sam Claflin) são amigos inseparáveis desde a infância, experimentando juntos as dificuldades amorosas, familiares e escolares. Embora exista uma atração entre eles, os dois mantêm a amizade acima de tudo. Um dia, Alex decide aceitar um convite para estudar medicina em Harvard, nos Estados Unidos. A distância entre eles faz com que nasçam os primeiros segredos, enquanto cada um encontra outros namorados e namoradas. Mas o destino continua atraindo Rosie e Alex um ao outro." (AdoroCinema).



4. Medianeras.

Medianeras é o tipo de romance que não é romântico. Ele narra a vida de duas pessoas diferentes e suas questões amorosas. Você espera o filme todo pelo encontro deles. Sinopse: "Martin (Javier Drolas) está sozinho, passa por um momento de depressão e não se conforma com a maneira com a cidade de Buenos Aires cresceu e foi construída. Web designer, meio neurótico, pouco sai e fica grande parte do tempo no computador. É através da internet que conhece Mariana (Pilar López de Ayala), sua vizinha também solitária e desiludida com a vida moderna numa grande cidade." (AdoroCinema).



Bom gente, agora programação não falta, né? Só chamar o(a) namorado(a), ou as(os) amigas(os), ou comprar aquele potão de sorvete de flocos e ser feliz! São filmes fofinhos que vão te fazer rir e até chorar e se apaixonar por todos esses casais (mesmo que eles não fiquem juntos).
Espero que aproveitem muito e me contem nos comentários o que acharem dos filmes, ta?
Beijos e até domingo! *-*

9 de fevereiro de 2016

Freebie: Agenda 2016 pt. 2

Oi gente! Como prometido, cá estamos com a continuação da nossa agenda 2016. A primeira parte foi postada aqui e, como dissemos, se vocês quisessem postaríamos o resto. Os últimos meses da agenda eram para ser postados no aniversário do blog, mas tivemos alguns probleminhas técnicos e tivemos que adiar um tantinho. Mas, olha, nem demorou tanto, né?
As instruções estão na primeira postagem sobre isso, mas não tem erro. Só clicar no link, baixar (e extrair o arquivo!) e usar da forma que achar melhor.

Página de Anotações do mês de Agosto

A última página de Outubro + metas para Novembro


Bom, gente, é isso. Esperamos muuuuito que vocês gostem e que essa agenda seja muito útil para vocês. Lembrando que fizemos isso por puro hobby e por querer presentear os leitores com alguma coisa - qualquer coisa - feita por nós mesmas. Achamos que a melhor forma de retribuir o carinho de vocês é por parte dos freebies e prometemos nos esforçar ao máximo para trazer sempre algo melhor. 
Aproveitem e não deixem de comentar o que acharam, ok?!
Beijos e até sexta. *-*

7 de fevereiro de 2016

Fragmentados #IDY2016


Oi, gente! Hoje vou falar um pouco sobre o livro incrível chamado Fragmentados, do autor Neal Shusterman, para vocês. Escolhi esse para o tema "da TBR" do desafio I Dare You de fevereiro, já que ele estava na minha estante desde dezembro (como é que não li antes???). 
Bem, a sinopse é essa aqui:
 Em uma sociedade em que os jovens rejeitados são destinados a terem seus corpos reduzidos a pedaços, três fugitivos lutam contra o sistema que os fragmentaria .
 Unidos pelo acaso e pelo desespero, esses improváveis companheiros fazem uma alucinante viagem pelo país, conscientes de que suas vidas estão em jogo. Se conseguirem sobreviver até completarem 18 anos, estarão salvos. No entanto, quando cada parte de seus corpos desde as mãos até o coração é caçada por um mundo ensandecido, 18 anos parece muito, muito longe.
 O vencedor do Boston Globe-Horn Book Award, Neal Shusterman, desafia as ideias dos leitores sobre a vida: não apenas sobre onde ela começa e termina, mas sobre o que realmente significa estar vivo.

A história


Apesar de a sinopse já falar as informações essenciais, acho que posso falar um pouquinho mais sem dar spoiler. Vamos lá:

A trama se passa num local após a Segunda Guerra Civil, onde o "tema" estava relacionado ao aborto. Havia dois partidos: o "Pró-Vida" e o "Pró-Escolha". Acho que, dito o tema e os partidos, vocês tiram as conclusões sozinhos, né? Enfim, para satisfazer os dois lados, foi criada a "Lei da Vida" (um nome absurdamente irônico, mas...):

"(...) A escolha de eliminar sem encerrar a vida satisfez as necessidades de ambos os lados. A Lei da Vida foi assinada, o Acordo da Fragmentação entrou em vigor e a guerra acabou. Todos estavam tão felizes em acabar com a guerra que ninguém se importou com as consequências."

A lei declarou que, desde o momento da concepção até os 13 anos, a criança não poderia ser tocada. Dos 13 aos 18, os pais teriam a opção de "abortar" seus filhos, no sistema de fragmentação (que é completamente sigiloso). Mas, não se espantem, pessoal! Segundo a lei, o jovem não estará exatamente morto, pois viverá, mesmo dividido, em diversas pessoas. Olha que bonzinhos?  Acho que o meu conceito de vida é bem diferente do deles...

" - Não - responde Hayden. - Todo mundo conhece o resultado, mas ninguém sabe como funciona a fragmentação. Eu quero saber como acontece. É na mesma hora? Ou te fazem esperar? Eles te tratam com gentileza? Ou com frieza?" 
"O que era pior, Risa frequentemente se perguntava: ter dezenas de milhares de bebês que ninguém queria ou silenciosamente fazê-los desaparecer antes mesmo que nascessem? Em dias diferentes, ela se dava respostas diferentes." 
" - Se não houvesse fragmentação, haveria menos cirurgiões e mais médicos. Se não houvesse fragmentação, eles voltariam a tentar curar as doenças em vez de só substituir órgãos ruins pelos de outras pessoas."  

Como foi dito na sinopse, três jovens (Connor, Risa e Lev), unidos pelo acaso, acabarão lutando, mesmo que de formas diferentes, contra essa sociedade absurda que fragmenta jovens apenas porque eles não são úteis ou são rebeldes.

Connor é o "esquentadinho", rebelde e vive causando confusões. Risa morava na Casa Estatal, mas como não foi adotada, o Governo, com problemas financeiros, mandou-a para a fragmentação, junto com muitos outros jovens. Lev é um dízimo. Desde que nasceu foi criado sabendo que era uma "oferta" para Deus, uma alma superior. Ele aceita seu destino muito bem até que tudo começa a mudar.

Os três devem/querem viver escondidos até os dezoito anos, já que a partir dessa idade não podem mais ser fragmentados. E os obstáculos definitivamente não são poucos. Mas só lendo para descobrir.

" - Quem disse que não veem? O caso é que a fragmentação faz a escravidão parecer uma coisa boa. É sempre: de dois males, o menor."

Informações técnicas


Geralmente gosto das capas da Editora Novo Conceito, e é claro que com essa não seria diferente: acho essa capa simplesmente linda! As fontes combinam com o contexto. E aquela digital, com a mão na capa... São maravilhosas!

Foto autoral.
Foto autoral.

Foto autoral.

A diagramação é simples, agradável para ler. Letras num tamanho médio, e as folhas amareladas. Tudo me proporcionou uma ótima leitura.

Foto autoral.


Foto autoral.

Possui 320 páginas, com 69 capítulos.

Informação que acho bem legal de dar para vocês: ele é escrito em terceira pessoa, mas os capítulos são divididos nos pontos de vista dos protagonistas e, de vez em quando, de uma pessoa menos importante na história. Para mim isso foi bem interessante.

E no início de cada parte, há alguma citação, do livro, ou da realidade. Como essa:

Foto autoral.


Minha opinião


Não sei se isso acontece com vocês, mas comigo, várias vezes: saber que vai gostar do livro antes de ler. Foi assim com Fragmentados, e eu fico muito feliz em dizer que não estava errada. Aliás, gostar é pouco. Eu amei essa história, esse livro, esse autor...

Ele escreveu de um modo tão fluido que quando percebi, tinha lido 40, 50, 100 páginas. Em algumas horas.

Construiu a sociedade tão bem que eu parava de ler por alguns segundos para me acalmar. Ah, e um aviso: esse livro vai te revoltar. Muito. Quer um exemplo? A Lei da Cegonha: nela, as mães que não desejam seus bebês podem deixá-los na porta de alguém. Se elas não forem pegas no ato, a pessoa que recebeu o bebê é obrigada a ficar com ele. Quem recebeu!!!

"Enquanto segue apressada pela rua, pensa em como é maravilhoso que ela possa ter uma segunda chance. Como é maravilhoso poder descartar tão facilmente sua responsabilidade."

Esse livro nos revela tantas coisas chocantes! Pessoas podem parecer o oposto do que são verdadeiramente. O que você menos espera que aconteça, acontece. 

O fim foi tão bem feito que me fez gostar ainda mais do livro. Não foi aquele "felizes para sempre". Depois de tantos acontecimentos, é claro que ficariam cicatrizes. E o autor nos deixou isso bem claro.

Fragmentados é um livro distópico que não é clichê, com suspense, aventura,e um toque assustador (quem não se assusta com um governo que fragmenta jovens?). Vale muito a pena!

Para finalizar, vou deixar o link do booktrailer do Fragmentados (esse aqui). Ele tem 6 minutos, que passam absurdamente rápido. Mostra o processo de fragmentação. Mas fiquem calmos porque não tem nada explícito.

E, vocês se lembram que falei que descobri Fragmentados no canal A Culpa é Dos Livros, nesse post? Então, ela finalizou o vídeo com essa frase: "Faça um favor a si mesmo e leia isso, porque é incrível."

Só posso dizer que as palavras dela traduzem o que quero dizer para vocês. *-*


Observação: não sei se vocês perceberam, mas a segunda parte da agenda era pra ter sido disponibilizada na sexta. Tivemos um imprevisto, mas já estamos resolvendo. Terça ela estará aqui no blog, pra quem quiser baixar!

Beijos, e até terça. *-*

2 de fevereiro de 2016

Mix de estampas: por que não?



Oi gente, tudo bem?
Hoje eu vou fazer uma desabafo: eu nunca soube misturar estampas. Na verdade, nunca achei que fosse conseguir fazer isso. Parece complexo, né? E o medo de ficar estilo Agostinho Carrara! Não. Jamais ousei criar nada do tipo nos meus looks. 
Esses dias tava pensando nisso. E resolvi pesquisar um pouco sobre isso. Descobri coisas incríveis. Como não fiz isso antes? O máximo que me passava pela cabeça era: parte de cima estampada/parte de baixo lisa; parte de cima lisa/parte de baixo estampada. Ou então, ambos lisos. Mas nunca NUNCA misturei nada. Como a gente é besta quando é leigo, né?
Ainda bem que existe a internet.
Enfim, como eu tava dizendo, fiz uma pesquisa e achei coisas muito interessantes. Resolvi anotar tudo pra quando eu decidisse provar que eu também posso.
Bora começar com as dicas que eu peguei? haha

1. Preto e branco
A primeira de todas - e acho que a mais fácil - é combinar preto e branco. Acho que são cores coringas e bem neutras, então a mistura se torna agradável aos olhos, quando feita por alguém que não entende de moda - como eu. Aqui vão umas inspirações.


2. Listras
Outra opção pra quem tem medo de errar, é usar listras. Quem não gosta de listras? Elas são ótimas, combinam com qualquer cor e qualquer ocasião. Pelo menos pra mim, claro.



3. Cores ou tons parecidos
Uma coisa que eu gostei muuuuito quando vi foram as estampas que, embora diferentes, possuíam o mesmo tom de cor ou cores parecidas. Fica realmente lindo e não vejo a hora de tentar algo assim.



4. Ouse!
Agora, esse é o último estágio pra mim. A hora de ousar, de se jogar no guarda roupa e sair com estampas super diferentes e maravilhosas! Ficam lindas.



Com essas dicas acho que já tenho uma ideia do que posso fazer. Vou me desafiar. Esse ano eu vou mixar algumas estampas, seja do jeito que for, seguindo uma ou todas as dicas que coloquei aqui. É uma meta para 2016. Eu sei que vai ser libertador, transformador e muito divertido.
Se alguém tiver uma dica, uma ideia ou apenas tenha ousado na hora de se vestir, me manda, quero muito saber!
Beijos e até sexta. ;)
www.coisinhasaleatorias.blogspot.com.br

Tema Base por Butlariz . Edições feitas por Mariana Fialho. Tutoriais utilizados dos blogs ButLariz, Cherry Bomb, Elaine Gaspareto e Follow Your Dreams