11 de abril de 2017

7 bichinhos que mostram a importância da adoção


Oi, gente! Vocês lembram que eu fiz um post sobre adoção de cachorros ano passado? Então. Hoje resolvi trazer um complemento para ele, e pedi pra outras blogueiras me contarem um pouquinho sobre a adoção dos seus bichinhos. ❤

Princesa

Vou começar com a história da Pi (nossa auau, pra quem não sabe), que apesar de eu já ter falado um pouco, acho que sempre é bom reforçar. 


Meu pai trabalhava num hotel onde a proprietária cuidava de cães abandonados. Não sei exatamente como ela tirou a Pi das mãos do monstro que a maltratava, mas sei que foi bem na época em que pedi um cachorrinho peludinho. Resumindo, a Pizinha ficou uns tempos nesse hotel e, então, nós a adotamos.


Depois disso foi só tentar se adaptar: a Pi tinha medo de vassouras, cadeiras, coisas de ferro... Na verdade ela tinha medo da maioria dos objetos de casa. Aí foi esperar, né. Com o tempo ela foi percebendo que podia confiar na gente, e hoje é o bichinho mais sem vergonha que conhecemos. hahah


Mel

A Mel é uma cadelinha muito guerreira, sabe? A Clara, do blog Clara Oliveira, me contou a história dela: pra começar, em dezembro de 2012 a cachorrinha de 5 anos dela foi envenenada. A Clara e sua irmã ficaram muito tristes e, em janeiro, sua mãe as levou numa ONG para adotar outro bichinho.


Viram a Mel, que, dos 10 filhotes de sua mãe (que tinha fugido da loja de carros em que vivia), foi a única que sobreviveu. Ao ir procurar comida, foi mordida por outro cachorro no pescoço - cicatriz que ela tem até hoje. Voltando ao dia da adoção, elas viram que a Mel era uma vira-latinha misturada com labrador, magra e machucada, com apenas 4 meses.


Foi levada para casa e, ao chegar, se escondeu debaixo da cama. Aí foi o mesmo que aconteceu com a Pi: o tempo tratou de acostumá-la à família. Hoje não vivem sem a Mel - e tenho certeza que a Mel também não vive sem elas. ❤

Rengar, Nidalee e Link

A Shanna, do blog Eu Randômica, me contou um pouco sobre a adoção desses três gatinhos. Foi assim: ela e o namorado queriam um bichinho, e por isso foram numa feira de adoção. Lá viram dois gatinhos, uma fêmea e um macho - irmãozinhos com 45 dias! Com pena de separá-los, ficaram com os dois.


Após levá-los ao veterinário, tiveram um pouco de trabalho com o Rengar, que tinha um machucado na cabeça que abria sempre (o gatinho não parava quieto). Mas depois de muito cuidado dos seus donos, Rengar ficou bom. ❤
Além disso, os dois se assustavam com barulhos repentinos, mas logo se acostumaram e passaram a agir direitinho. Hoje eles tem 2 anos, e são as coisinhas mais fofas, saudáveis e felizes. 😍


O Link chegou esse ano na vida da Shanna, quando ela e uma amiga o viram jogado na rua. Ele pesava só 200g (!) e tinha muito medo - em casa ficou dois dias debaixo de um móvel e só saía para comer e ir ao "banheiro". Assim como seus amigos (inclusive ele vive grudado com o Rengar), foi se acostumando, ganhou 1,5 kg em um mês e agora é um gato alegre e bagunceiro. 💖



Pra finalizar, ela me mandou a página de onde adotou o Rengar e a Nidalee. Ela se chama Projeto Castração Animal - visitem e ajudem a divulgar essa atitude tão importante!

Treze e Dominique

A Treze foi adotada primeiro pela Eskarlet, do blog Sobrevivência Pós 20, e foi assim: sua ex-dona tinha um cachorro, que matou quase toda a ninhada de gatinhos. Com medo de que a Treze fosse vítima também, resolveu doá-la. Eskarlet viu pelo Facebook, entrou em contato com a moça e levou a gatinha pra casa. Logo descobriu uma bichinha autoritária, mas cheia de fofura.


Dominique (ou Dom) nasceu de uma gata que tinha entrado na casa de uma amiga de Eskarlet. A princípio ela não se manifestou, pois seu companheiro não tinha intenção de adotar outro animal. No entanto, a moça conseguiu doar todos os irmãos de Dom, menos ele. Como a Eskarlet tem um fraco por gatinhos pretos, acabou adotando - ela até achou que seu companheiro não fosse gostar, mas quando ele viu o pequeno gato, se derreteu (principalmente porque foi na semana de Natal, um presente pra família!).



O Dominique é mais amoroso que a Treze, e ama carinho na barriga. No começo eles se desentendiam, mas agora agem como mãe e filhote, e são as maiores alegrias da Eskarlet. *-*

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Bom, vou ficar por aqui. Quero esclarecer que não estou condenando ninguém por não adotar e/ou comprar um bichinho de estimação, mas sim que esses dois posts tem o objetivo de tirar o preconceito que muita gente tem com eles. Animais adotados tem amor como qualquer outro!

7 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Que histórias mais lindas <3 eu sou louca pra adotar um nenem desses pra mim <3

    Peixinhos, Gabbe!
    Talo de Maçã

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    1. São lindas mesmo! <3 Por mim eu adotava mais também... hehe

      Beijos :*

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  3. Ai que amor ver meus bebês aqui... Eu super apoio e incentivo a adoção... Ajuda muito... Amei ver a historia feliz de outros bbs lindos tb.... Obrigada por compartilhar todas essas histórias, inclusive a minha... Bjs

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    1. Eles ajudaram muito o post! hahah Adotar é uma coisa muito linda <3
      Eu que agradeço a vocês por ajudarem nesse post *--*

      Beijos :* :*

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  4. Eu sou apaixonada pela Mel! Depois que a adotei, achei que seria difícil, mas hoje não vivo sem ela! Adorei participar do post, foi um prazer ♥
    Beijos!

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    1. É muito assim, né! A Pi é parte da família também, não sabemos mais viver sem ela ♥
      Obrigada por ter compartilhado a história dela *-*
      Beijos :*

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