20 de abril de 2016

Vale a pena ler: Maze Runner - Correr ou Morrer



O que falar desse livro? Foi o último de 2015, e bem marcante. Por que? Maze Runner - Correr ou Morrer é muito diferente. A ideia do autor é tão incrível... O livro te prende da primeira à última página. Mas antes de mais nada, a sinopse retirada do Skoob:

Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho.
Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo.
Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.


A história...
Thomas chega num lugar desconhecido, sem se lembrar de absolutamente nada. Aliás, lembra apenas de seu nome. Quando chega na Clareira, e conhece aos poucos a realidade de lá, vê que ele não foi o único a chegar sem se lembrar de nada. Todos os garotos - sim, apenas homens - passaram por isso.

"(...) Thomas examinou o grupo outra vez. Quase acertara na primeira estimativa - devia haver, provavelmente, uns cinquenta e sessenta deles, variando de meninos entrando na adolescência a jovens adultos, como Alby, que parecia ser um dos mais velhos."

Ao longo dos dias ele começa a se acostumar com a vida na Clareira, como o fato de o gigantesco labirinto abrir durante o dia e se fechar durante a noite. Até que num dia, uma garota - a primeira a aparecer na Clareira - chega e assusta a todos. E o mais estranho: mesmo Thomas não lembrando dela, sabe que a conhece.

Depois que ela chega, a Clareira não é mais a mesma. Ou melhor, quando Thomas chegou as coisas começaram a mudar. E ocorrem várias coisas (muitas delas assustadoras) que fazem Thomas, mesmo sem saber quem é, seguir seus instintos e, é claro, correr.

Embora todos queiram sair daquele lugar onde estão presos, fica um grande questionamento: será que lá fora as coisas serão melhores?


Informações técnicas... 


Foto autoral.
Se tem algo que notei logo que peguei o livro é a sua leveza. De verdade, não parece ter mais de quatrocentas páginas.

A diagramação é muito bem feita e simples; a letra tem um tamanho agradável aos olhos e as folhas são amareladas.

Foto autoral.

Ah, eu adorei o que a Editora V&R fez: a capa do livro é a original, mas ele possui outra por cima, que é a do filme. Gostei porque podemos escolher qual deixar exposta na estante!

Foto autoral.

Foto autoral.

Foto autoral.

O livro é escrito em terceira pessoa e tem, ao todo, 62 capítulos (mais o epílogo) e 426 páginas. Ou seja, os capítulos são bem curtos (o que contribuiu para que eu não conseguisse ler um só). 


Minha opinião...
Para começar, quero dizer que quis o livro porque me apaixonei pelo filme. E fico muito feliz em dizer que não me decepcionei (tanto em relação ao livro quanto ao filme - que poderia parecer fraco em comparação ao livro).

Como falei no início, o livro prende a atenção. Isso devido ao fato de termos as mesmas dúvidas de Thomas, e também de descobrirmos tudo junto com ele.

Alguns pontos ficam um pouco cansativos por causa dos personagens: são muito irritantes! O protagonista tem tantas dúvidas e eles não respondem. Mas ao mesmo tempo, pensem: inúmeros garotos, presos juntos num único lugar tendo que lutar para sobreviver. Seria difícil não serem chatos (não quero ofender ninguém, hein!). Usam expressões bem bobas para designar os outros, como "plong" e algumas outras. Vejam:

"Uma vez mais, Thomas sentiu uma pressão de ansiedade no peito - eram tantas palavras e expressões que não faziam sentido. Trolho. Mértila. Encarregado. Aguadeiro. "

Mas não quero dizer que isso deixou o livro chato, de jeito nenhum! E como falei ali em cima, os capítulos são curtos e quando vi, tinha lido uns 10. Terminei o livro muito rápido.

Sabe aquele livro com bastante ação e tensão que te faz devorar cada página? Então. Maze Runner é um deles.

Ah, e um último conselho: lembre-se de respirar enquanto lê. É importante. Eu esqueci em diversos momentos.

Terminei ansiando pelo próximo - e ainda não consegui ler! :'(

Só posso dizer que recomendo demais, e espero que vocês aproveitem a leitura.

Foto autoral.

E se vocês viram o meu post de livros lidos em 2015, sabem que Maze Runner está na minha lista de favoritos, né?

Beijos!

2 comentários:

  1. Ótima resenha! Eu estou ensaiando para ler Maze Runner faz tempo, desde que vi o filme. Para falar a verdade, não achei o filme grande coisa, mas meu marido adorou e ficou falando do filme, com isso me interesse pelo livro, não sei porque acabo deixando de lado e pego outro livro.
    Vou colocar nas minha metas de 2016!
    Lisandra - Mon Ami Poirot

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    Respostas
    1. Obrigada! <3
      Sério que não achou? Eu já concordo com o seu marido! hahah
      Mas entendo essa coisa de querer ler mas deixar para depois, também faço isso...
      E recomendo, mesmo! Espero que você goste da leitura *-*
      Bjs

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